Palestras 2012

Deus é uma Imaginação, ou a Imaginação é de Deus? Uma Reflexão sobre o Pensamento de C. S. Lewis


Resumo:Muitos filósofos desde Feuerbach procuram ver na divindade uma mera projeção do homem, sendo, muitas vezes, a religião também classificada como uma neurose (Freud) ou ilusão. Seria Deus um produto da imaginação ou seria a imaginação humana uma criação de Deus? C. S. Lewis ousa desvendar o mistério de Deus a partir da imaginação, mas ultrapassando-a. O literato britânico inverte o argumento, colocando a imaginação como uma projeção de Deus em nós, uma conexão com o eterno e o transcendente.







Semana C. S. Lewis do Ceará 2012

A Sociedade que Foge da Dor

Resumo: Vivemos uma geração de intolerância à frustração, que nega a dor e rejeita o sofrimento. Uma sociedade do entretenimento, hedonista, que se refugia em remédios e na "felicidade artificial". Uma sociedade da recompensa imediata, da inconsequência, que não amadurece e jamais conhece a verdadeira superação e a cura. Quais as causas de tudo isso? Como lidar com tal situação? Como prevenir-se? O que C.S.Lewis pensava a respeito?




Os Estados do Amor: Líquido ou Sólido?

Resumo: O objetivo desta palestra é analisar a temática do amor a partir de C. S. Lewis, em sua relação com a perspectiva do amor líquido, na tentativa de obter um vislumbre de percepção das relações de amor na atualidade, e o quanto as relações humanas de amor são relevantes. O amor para C. S. Lewis é apresentado principalmente em sua obra “Os quatro amores”, onde ele classifica as formas de amor. O “Amor líquido” é o texto de Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, que escreve sobre assuntos referentes à contemporaneidade. Bauman apresenta um conceito pós-moderno de amor, onde destaca a fragilidade dos laços humanos, diferente do entendimento de Lewis. “Os quatro amores” será contrastado com o “Amor líquido”, de modo a suscitar a questão: qual o estado do amor?




Os Princípios da Filosofia de C.S Lewis


Resumo: C. S. Lewis ensinou filosofia antes de ser professor de literatura e escritor de obras de fantasia e ficção científica. As suas aulas de literatura medieval e renascentista eram sempre acompanhadas da apresentação das visões de mundo que caracterizavam esses períodos, enquanto as suas produções literárias foram marcadas por reflexões filosóficas sobre as questões últimas da vida. A partir do exame de seus livros, procuraremos identificar a sua compreensão da distinção e aproximação entre mito e logos, a sua antropologia filosófica, a sua noção de ética, a sua teodiceia e os pressupostos de sua cosmovisão.



Nenhum comentário:

Postar um comentário